O vácuo entre o som e a tua ausência fez de tudo aquilo hiato no momento exato em que o verso escrito viu-se concreto em minhas linhas.
Imaginário é o verbo sagrado que trago nessas rimas conflitantes que não são de agora, nem de antes.
É a prosa poética que leio nas entrelinhas de tantas frases por mim esquecidas, inauditas no meu tempo-espaço.
São trechos revelados num único sopro de ar no meu peito, já desfeito, e pelo assovio do vento sacudindo as estrofes que perdi pelas esquinas.
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