Gosto quando tudo se revela mais bonito entre vento nuvens dissipando nesse céu borrado de diferentes tons azuis.
Eis, então, que surge o verso em pretérito imperfeito desenhando letras garrafais em algum muro no caminho, revelando outras rimas sempre bem guardadas nesse peito em descompasso, palavras repetidas tantas vezes sem sentido e sem coragem, amores em desalinho.
O resto é o eco, o vazio.
E a sombra da solidão que não existe mais.