Quem era ele agora, se aquele que outrora fora se desfez?
Onde ele houvera ficado?
Quando ele houvera partido?
O que tivera feito para que até ali então chegasse?
O sol, o céu azul e as mesmas tardes de domingo
a lhe refrescar com as brisas que ainda restavam.
Naquelas tardes, bastava encher os pulmões com todo o ar e seguir em frente,
como um náufrago à deriva num mar fecundo.
O medo.
O novo.
O mundo.
O mesmo mundo, muito embora para muitos aquele já tivera sido o fim.