Traz de novo o gosto dos versos comuns, o manto doce das poesias, as rimas fáceis que rascunhas sobre esse corpo onde jaz teus verbos irregulares.
Canta o que te faz contente, velhas cantigas de um trovador, mostra que és artista nobre, muito embora pobre, perdida no lirismo de um poeta-músico, este sim um sonhador.
Dança a música que toca agora, troca a tua pele, despe as tuas roupas, veste tua alegria enquanto rodopias nua neste salão vazio e cospe de uma vez por todas tua solidão.
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