Carrego o mar em mim.
Sou maré cheia, correnteza,
onda brincando na areia,
água salgada, arrebentação.
Banho meu corpo em oceanos profundos,
nesses, onde o amor é mais bonito,
lá fora horizonte infinito, e eu ali,
ainda menino, aprendendo a nadar.
Porto solidão
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