E quando o outro, ao invés de metade, é espelho?
O reflexo daquilo que ninguém nunca viu?
Aquilo que só você sabia,
os sinais que só você conhecia,
o seu verdadeiro eu?
E quando o outro é aquele que se revela,
feito luz por detrás de uma fresta,
uma brecha que se desfaz em clarão?
Ainda há pouco estava tudo mesmo tão escuro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário